SOLIDÃO CONTENTE

Ontem eu levei uma bronca da minha prima. Como leitora regular desta coluna, ela se queixou, docemente, de que eu às vezes escrevo sobre “solidão feminina” com alguma incompreensão.

Ao ler o que eu escrevo, ela disse, as pessoas podem ter a impressão de que as mulheres sozinhas estão todas desesperadas – e não é assim. Muitas mulheres estão sozinhas e estão bem. Escolhem ficar assim, mesmo tendo alternativas. Saem com um sujeito lá e outro aqui, mas acham que nenhum deles cabe na vida delas. Nessa circunstância, decidem continuar sozinhas.

Minha prima sabe do que está falando. Ela foi casada muito tempo, tem duas filhas adoráveis, ela mesma é uma mulher muito bonita, batalhadora, independente – e mora sozinha.

Ontem, enquanto a gente tomava uma taça de vinho e comia uma tortilha ruim no centro de São Paulo, ela me lembrou de uma coisa importante sobre as mulheres: o prazer que elas têm de estar com elas mesmas.

“Eu gosto de cuidar do cabelo, passar meus cremes, sentar no sofá com a cachorra nos pés e curtir a minha casa”, disse a prima. “Não preciso de mais ninguém para me sentir feliz nessas horas”.

Faz alguns anos, eu estava perdidamente apaixonado por uma moça e, para meu desespero, ela dizia e fazia coisas semelhantes ao que conta a minha prima. Gostava de deitar na banheira, de acender velas, de ficar ouvindo música ou ler. Sozinha. E eu sentia ciúme daquela felicidade sem mim, achava que era um sintoma de falta de amor.

Hoje, olhando para trás, acho que não tinha falta de amor ali. Eu que era desesperado, inseguro, carente. Tivesse deixado a mulher em paz, com os silêncios e os sais de banho dela, e talvez tudo tivesse andado melhor do que andou.

Ontem, ao conversar com a minha prima, me voltou muito claro uma percepção que sempre me pareceu assombrosamente evidente: a riqueza da vida interior das mulheres comparada à vida interior dos homens, que é muito mais pobre.

A capacidade de estar só e de se distrair consigo mesma revela alguma densidade interior, mostra que as mulheres (mais que os homens) cultivam uma reserva de calma e uma capacidade de diálogo interno que muitos homens simplesmente desconhecem.

A maior parte dos homens parece permanentemente voltada para fora. Despeja seus conflitos interiores no mundo, alterando o que está em volta. Transforma o mundo para se distrair, para não ter de olhar para dentro, onde dói.

Talvez por essa razão a cultura masculina seja gregária, mundana, ruidosa. Realizadora, também, claro. Quantas vuvuzelas é preciso soprar para abafar o silêncio interior? Quantas catedrais para preencher o meu vazio? Quantas guerras e quantas mortes para saciar o ódio incompreensível que me consome?

A cultura feminina não é assim. Ou não era, porque o mundo, desse ponto de vista, está se tornando masculinizado. Todo mundo está fazendo barulho. Todo mundo está sublimando as dores íntimas em fanfarra externa. Homens e mulheres estão voltados para fora, tentando fervorosamente praticar a negligência pela vida interior – com apoio da publicidade.

Se todo mundo ficar em casa com os seus sentimentos, quem vai comprar todas as bugigangas, as beberagens e os serviços que o pessoal está vendendo por aí, 24 horas por dia, sete dias por semana? Tem de ser superficial e feliz. Gastando – senão a economia não anda.

Para encerrar, eu não acho que as diferenças entre homens e mulheres sejam inatas. Nós não nascemos assim. Não acredito que esteja em nossos genes. Somos ensinados a ser o que somos.

Homens saem para o mundo e o transformam, enquanto as mulheres mastigam seus sentimentos, bons e maus, e os passam adiante, na rotina da casa. Tem sido assim por gerações e só agora começa a mudar. O que virá da transformação é difícil dizer.

Mas, enquanto isso não muda, talvez seja importante não subestimar a cultura feminina. Não imaginar, por exemplo, que atrás de toda solidão há desespero. Ou que atrás de todo silêncio há tristeza ou melancolia. Pode haver escolha.

Como diz a minha prima, ficar em casa sem companhia pode ser um bom programa – desde que as pessoas gostem de si mesmas e sejam capazes de suportar os seus próprios pensamentos. Nem sempre é fácil.

Ivan Martins, editor-executivo de ÉPOCA

Sinto saudades…

Sinto saudades…

Saudades do que não vivi.

Saudades do que não vivemos.

Nós, mulheres, sentimos saudades do feminino sagrado.

Sentimos falta do respeito e da honra.

Sentimos falta de sermos mulheres por inteiro, sem pudores, sem vergonhas.

Sentimos falta de amar e demonstrar esse amor ao nosso homem, nosso filhos, nossos irmãos, nossos amigos.

Sentimos falta da ternura, da voz macia, da confiança.

Sentimos falta de podermos simplesmente ser, sem precisar ter que provar mais nada.

Para onde foi o tempo onde podíamos dar e receber colo?

Onde está o ninho que nos abriga e onde podemos abrigar o outro?

Onde estão nossas irmãs?

Onde se escondem a pureza e o amor, quando chega o medo da manipulação?

Dia internacional da mulher: por que precisou existir?

Certamente para lembrarmos quem somos.

Despertar de novo o desejo de ser mulher.

Livre, feminina, sem amarras, sem mordaças, sem cabrestos.

Compassivas, amorosas, ternas, doadoras e receptivas.

Conectadas com a mãe Terra e umas com as outras, porque esse é o nosso destino: ser e viver o amor.

ENTENDA O QUE É DESORGANIZAÇÃO CRONICA

Segundo um grupo de estudos americano, alguns comportamentos comuns das pessoas cronicamente desorganizadas envolvem:

Desorganização

• Acúmulo de grandes quantidades de objetos, documentos, papéis ou outras posses além da necessidade ou prazer aparente.

• Dificuldade em se separar das coisas.

• Ter uma vasta gama de interesses e muitos projetos não finalizados.

• Necessidade de “dicas” visuais para se lembrar do que fazer.

• Tendência a se distrair facilmente ou perder a concentração.

• Ter, frequentemente, habilidades fracas de gerenciamento.
Abaixo estão expostos comportamentos comuns nas áreas específicas de casa e do trabalho.
CASA
  • Espaços de convivência bagunçados.
  • Áreas de armazenamento lotadas.
  • Nenhum ou múltiplos calendários em uso.
  • Documentos importantes da casa faltando.
  • Geralmente atrasado em sair de casa para escola ou trabalho por causa de itens procurados ou distrações.
  • Dificuldade em completar as tarefas domésticas como lavar roupas, limpeza, etc.
  • Múltiplos projetos iniciados e nenhum terminado.
  • Inabilidade em encontrar as coisas.
  • Pode ter alugados espaços extras para guardar as coisas que não cabem em casa.

TRABALHO

  • Falta de noção do tempo.
  • Arquivos perdidos ou fora do lugar (papéis ou computador).
  • Atraso ou falta em reuniões.
  • Inabilidade em encontrar as coisas.
  • Prazos finais perdidos.
  • Dificuldade em tomar decisões.
  • Vago ao dar instruções.
  • Perde a agenda frequentemente.
  • Questões de organização sempre trazidas à tona em avaliações do trabalho.
  • Ausência de sistema de arquivos ou utilização de vários.

http://www.organizesuavida.com.br/

Lápis é o cosmético multiuso da maquiagem

Item indispensável da nécessaire, o lápis é sinônimo de versatilidade para a maquiagem.

Além de ter o poder de realçar os olhos e dar o toque final ao visual, ele pode ser utilizado para valorizar a boca, definir sobrancelhas e até fazer a função de blush para corar as bochechas.

“Com diversas cores e texturas, ele incrementa desde o make do dia a dia até produções mais elaboradas”, explica a maquiadora Janaina Ferreira, do Studio Prime Hair e Beauty, de São Paulo.

A seguir, ela dá dicas de como usar esse produto coringa.

Desenhe o bocão

Para ter lábios dignos de Angelina Jolie, escolha um tom próximo ao do batom e faça o contorno seguindo o traço da boca, aplicando batom e gloss logo em seguida.

Quando for cremoso, o cosmético também pode substituir o batom . “O lápis possui melhor fixação e dura muito mais tempo”, explica a maquiadora.

Bochechas coradas

Esqueceu o blush tradicional em casa?

Apostar no lápis de boca é a melhor pedida para acabar com a palidez das bochechas e conquistar um aspecto saudável e natural.

Escolha um lápis com ponta grossa e macia e faça pontos nas maçãs do rosto sobre um creme hidratante.

Utilize os dedos ou uma esponja para espalhar bem o produto.

Arco do triunfo

Invista na sobrancelha bem desenhada para levantar a expressão facial.

Para dar fim às falhas, sem parecer artificial, preencha o local com lápis no tom o mais próximo possível que a da cor natural do cabelo.

Mas, em geral, a melhor pedida para não errar a mão é o produto de cor marrom ou cinza .

“O lápis preto marcará demais, deixando o visual carregado e artificial”, afirma Janaína.

Modifique o olhar

– Olhar definido: para ter o mesmo efeito que o delineador, faça um traço com lápis rente aos cílios superiores e por cima da sombra.

– Levante o olhar caído: passe o lápis partindo do meio dos cílios superiores até o canto externo do olho.

– Diminua olhos grandes: com lápis preto, contorne a parte interna dos cílios inferiores.

– Aumente olhos pequenos: use o lápis branco para fazer o contorno interno dos olhos .

– Ilumine o olhar e disfarce olheiras: com lápis branco, faça um ponto de luz no canto interno do olho.


Aposte na textura e cor certas

Lápis de sobrancelha: deve possuir textura mais seca para evitar borrões. Os tons de marrom são os ideais.

Lápis de olho: a textura média facilita o contorno. O tom de preto é um clássico para destacar o olhar.

Lápis de boca: a textura cremosa confere um acabamento mais natural.

Os tons cor de boca e próximos ao do batom são os mais indicados.

http://www.parana-online.com.br

Escolha o vestido ideal para o seu corpo

Com a chegada da estação quente, os vestidos ganham o posto de peça coringa do guarda-roupa.

Longos, curtos, estampados, coloridos ou decotados, eles atendem a todos os gostos.

Mas antes de escolher o seu, vale pesar na balança qual modelito mais se adequa ao seu biótipo.

A personal stylist Paola Elide, membro da Association of Image Consultants International (AICI), ajuda na escolha do vestido perfeito para cada corpo, deixando qualquer desculpa inválida para não querer usá-los.

E ela emenda a primeira dica: “seja criteriosa em frente ao espelho para avaliar as áreas do corpo que a peça disfarça ou ressalta”, explica Paola.

Peso e altura

Estes dois fatores não podem passar batido.

Mulheres mais altas podem apostar em estampas grandes e listras horizontais mais largas, que não correm o risco de achatar a silhueta.

Já as estampas pequenas, geométricas e listras verticais ajudam a alongar, portanto, são ideais para as mais baixas.

Nada de se esconder por baixo da roupa se está com o peso a mais ou a menos do que gostaria.

Optar por estampas delicadas e cores escuras colaboram para disfarçar visualmente os quilinhos a mais.

Vale também apostar em vestidos com marcação abaixo do seio e também aqueles que tem a saia drapeada, pois não marcam as gordurinhas.

Já as magrinhas ganham mais curvas quando apostam em cores claras e tecidos estruturados.

Os mais leves causam a ilusão de um corpo ainda mais magro.

Seios

A escolha certa de vestido pode valer por uma cirurgia plástica.

Optar por decotes em “V” e fugir dos modelos apertados com cores muito claras irá causar o efeito de seios menores.

Quem tem pouco seio deve optar por golas mais fechadas, dica da personal stylist.

Deixe de lado também vestidos de um ombro só.

“Dê preferência à gola canoa”, alerta.

Além disso, vale também ficar atenta à região do busto na escolha do vestido.

Optar por babados e cores quentes, como o vermelho, amarelo e coral, dão mais volume ao corpo.

Ombros

Os ombros muito largos podem ser disfarçados para garantir um visual harmonioso.

Como aconselha Paola, optar por alças médias já faz toda a diferença.

“Mangas curtas ou três quartos também ajudam a disfarçar os ombro”, explica.

Um corte mal escolhido ou uma estampa errada podem fazer com que o quadril largo fique ainda maior.

Optar por cortes retos, além de tecidos leves criam o efeito de quadril menor, enquanto tecidos mais encorpados deixam a região do corpo mais volumosa.

“O corte evasê (em formato de “A”) também tem o mesmo efeito de aumentar”.

Pernas

Pernas muito finas pedem o comprimento do vestido abaixo dos joelhos.

A peça pode apresentar detalhes na parte superior e, principalmente, no colo, para não chamar atenção para as pernas.

“Além disso, usar sapatos amarrados no tornozelo também faz com que as pernas pareçam mais grossas”, completa a personal stylist.

Já para pernas grossas demais, a dica é usar tecidos mais soltos e ter o comprimento logo abaixo dos joelhos.

Braços

Se a preocupação é com os braços mais gordinhos, a dica é optar por tecidos fluidos nas mangas e que terminem próximo ao cotovelo.

Mangas mais curtas e com detalhes disfarçam os braços finos.

Engatinhar evita problemas de postura na criança

 

A pressa é sempre dos pais, que não vêem a hora de contar a novidade aos amigos e exibir as habilidades da criança para a família .

Mas o bebê não está nem aí para as expectativas e diverte-se à vontade enquanto engatinha, sem dar a menor bola para os adultos que vibram quando ele fica em pé.

“Esta é uma fase de muitas descobertas para a criança. Ela fica inquieta e curiosa ao extremo”, afirma a pediatra Fernanda Sancho, uma das coordenadoras do setor no Hospital Villa-Lobos, em São Paulo.

Estranhar as pessoas que não são habituais ao ambiente de casa é outra característica deste período.

“Acontece o que chamamos de sorriso seletivo: em vez de sorrir para qualquer um, a criança guarda esta reação apenas para as pessoas que ela conhece”, diz a especialista.

 Brincar de esconde-esconde e correr atrás de objetos que são jogados longe são outros passatempos que agradam.

Independência é a palavra-chave desta fase.

Com os movimentos do engatinhar, a criança ganha mais firmeza e também passa a sentar sozinha, sem a necessidade de apoio.

O aumento da firmeza nos braços e nas pernas é um dos principais benefícios dos passeios em quatro apoios.

“Nas semanas em que aprende a engatinhar, os braços e pernas do bebê ainda não estão em sintonia.

Mas, insistindo em manter o equilíbrio, ele logo aprende a coordenar os movimentos e fortalece a musculatura, num exercício importante para conseguir andar dali a pouco” afirma o pediatra Leandro Peyneau, também do Hospital Villa-Lobos.

Todas as estruturas ao redor da coluna também são fortalecidas quando os pais deixam o bebê à vontade para correr a casa de quatro e os benefícios alcançam até a fase do desenvolvimento escolar.

“Quando a criança engatinha, ela treina a coordenação visual, o que a ajudará mais tarde a ler e escrever”, afirma a pediatra Viviane Sonaglio, do Hospital A.C. Camargo, em São Paulo.

Os riscos de acidentes, no entanto, aumentam conforme o bebê vai ganhando autonomia.

Fechar bem as gavetas, esvaziar as prateleiras mais baixas dos móveis e proteger as tomadas são alguns dos cuidados que evitam surpresas desagradáveis. 

Mas as preocupações não terminam aí: os pais precisam entender os limites da criança e respeitar a evolução dela, sem pressão. 

“Os pais não podem forçar a criança a ficar em pé. 

A insistência na realização de uma habilidade para a qual o bebê não está preparado pode levar a quedas e contusões, ocasionalmente graves, atrasando ainda mais o desenvolvimento motor”, afirma a médica. 

Noção de distância

A criança também desenvolve senso de direção quando engatinha. 

Assim que começa a coordenar os movimentos das mãos e dos pés (o que acontece entre os nove e os doze meses de idade), o bebê descobre que pode escolher para onde quer ir. 

“Ele aproveita para explorar o ambiente e deslocar o corpo no espaço em direções específicas”, diz Leandro Peyneau. 

Com os joelhos protegidos, no entanto, os avanços tendem a ser mais rápidos (porque engatinhar não machuca).

“Os joelhos podem ser protegidos por um ambiente seguro, com piso limpo, sem grandes falhas e sem objetos que possam lesar a pele do bebê”, diz o médico. 

“Caso os pais optem pelo uso de joelheiras, elas devem ser confortáveis e não apertar, evitando comprometimento de irrigação sanguínea e lesões de pele.  

Mas, na minha opinião, este acessório é desnecessário”, completa a pediatra Fernanda Sancho.

Evite o andador

O andador facilita a ocorrência de acidentes, como os tombos, porque a criança adquire velocidade enquanto anda nele.

Além disso, o brinquedo favorece a marcha na ponta dos pés, o que é difícil de ser corrigido mais tarde. 

“O andador atrasa o desenvolvimento psicomotor da criança.  

Bebês que utilizam andadores levam mais tempo para ficar de pé e caminhar sem apoio, além disso, engatinham menos”, afirma a pediatra Viviane Sonaglio.

 

VIVER DESPENTEADA

Hoje aprendi que é preciso deixar que a vida nos despenteie, por isso decidi aproveitar a vida com mais intensidade…

O mundo é louco, definitivamente louco…
O que é bom, engorda.
O que é lindo, é caro.
O sol que ilumina o teu rosto, enruga.
E o que é realmente bom nesta vida, despenteia…
– Fazer amor, despenteia.
– Rir às gargalhadas, despenteia.
– Viajar, voar, correr, entrar no mar, despenteia.
– Tirar a roupa, despenteia.
– Beijar a pessoa amada, despenteia.
– Brincar, despenteia.
– Cantar até ficar sem ar, despenteia.
– Dançar até duvidar se foi boa idéia, usar aqueles saltos gigantes essa noite, deixa o cabelo irreconhecível…

É a lei da vida: sempre vai estar mais despenteada a mulher que decide ir no primeiro carrinho da montanha russa, que aquela que decide não subir

Pode ser que me sinta tentada a ser uma mulher impecável, toda arrumada por dentro e por fora.
O aviso de páginas amarelas deste mundo exige boa presença:
Penteia o cabelo, coloca, tira, compra, corre, emagrece, come coisas saudáveis, caminha em frente, fica séria… E talvez devesse seguir as instruções, mas quando me darão a ordem de ser feliz?
Por acaso não se dão conta que para ficar bonita eu tenho que me sentir bonita…
A pessoa mais bonita que posso ser!

O que realmente importa é que ao olhar para o espelho, veja a mulher que devo ser.
Por isso, a minha recomendação a todas as mulheres:

Entrega-te, come coisas saborosas, beija, abraça, dança, apaixona-te, relaxa, viaja, pula, dorme, acorda cedo, corre, voa, canta, arranja-te para ficar linda, arranja-te para ficar confortável, admira a paisagem, aproveita, e acima de tudo, deixa a vida despentear você!!!!

O pior que pode acontecer é que, rindo, frente ao espelho, você vai precisar pentear de novo…

Aposte no blush para disfarçar imperfeições

A maquiagem é responsável por deixar o visual completo e esconder as imperfeições da pele.
Mas o blush está na lista de produtos que podem trazer ainda mais benefícios para o seu look.

O cosmético pode te ajudar a afinar o rosto, disfarçar o nariz batatinha e deixar o visual muito mais jovem e saudável.

Para conseguir todos os truques do pincel mágico basta acertar na hora da aplicação.
“O blush pode ir muito além de garantir cor às bochechas.

Basta conhecer a técnica para tornar o produto um verdadeiro aliado da beleza”, explica a maquiadora Penélope Beolchi.

Rosto fininho

Com a ajuda do blush, dá para conseguir a aparência de um rosto mais fino.
Dessa forma, a pincelada vai ter o objetivo de alongar os traços.

Nos rostos largos, como o oval e o quadrado, aplique o blush com um pincel, de cima para baixo, partindo da orelha até maçã do rosto, na altura da boca.

Uma dica é fazer um biquinho com os lábios para marcar a região das bochechas.

Já os rostos redondos pedem um toque diferente.

“Com o mesmo movimento, devemos passar o produto com mais intensidade nas têmporas”, explica a maquiadora.

Nariz batatinha
Nesse caso, o ideal é utilizar um jogo de sombras iluminadoras, porém, o blush em tons escuros também ajuda.

“O nariz ‘batatinha’ é facilmente disfarçado com a utilização de um tom mais escuro nos cantos das narinas”, explica a especialista.

“Outra dica é iluminar outros pontos do rosto, como as têmporas, assim você sobressai outros pontos, disfarçando imediatamente o detalhe do nariz.”

A cor certa

Em dúvida de qual cor escolher? Opte para o tom que mais combina com a sua pele.
“Para saber qual é a cor ideal do blush, dê suaves beliscadas na bochecha (quando estiver sem maquiagem) e preste atenção ao tom que aparece naturalmente, pois ele é o mais indicado”, diz.

“As mulheres de pele claras costumam ter uma cor rosada; as pálidas, lilás; as negras, pink escuro ou vinho; as de pele marfim, pêssego e as olivas, marrom.”

Os tons de blush que puxam para o avermelhado, alaranjado ou bronzeado ajudam a deixar o aspecto mais saudável e, consequentemente, mais jovial.

“Mas vale lembrar que não podemos exagerar na hora da aplicação, caso contrário, a maquiagem ficará pesada e artificial”, diz.

No dia a dia

Não sabe como aplicar o cosmético sem cometer deslizes?
A maquiadora ensina.

“Antes de aplicar o blush, dê uma batidinha no pincel para que o excedente do pó caia antes de chegar ao rosto”, recomenda.

“A cor do blush suaviza a medida que se pincela o produto de cima para baixo, por isso nunca podemos aplicá-lo de baixo para cima.

À noite dá para optar por carregar um pouco mais no produto, já que a iluminação é menos intensa”, sugere a especialista.

Não esqueça

“O uso do blush é essencial após a aplicação da base ou do pó facial.

Ele completa a cobertura da pele, quando ela apresenta imperfeições e elimina o aspecto esbranquiçado e até mesmo pálido, que esses produtos podem proporcionar para pele”

Desorganizada…

Ser uma pessoa mais organizada emagrece?

Você já parou para pensar como a desorganização à sua volta pode dificultar que você viva de forma mais saudável, com melhor qualidade de vida e possuindo o corpo que você deseja?

O mau gerenciamento do seu tempo ou a bagunça na cozinha ou na sala de jantar pode ter relação direta na maneira como você lida com seu corpo e sua saúde.
Quando resolvemos fazer uma limpeza geral ou colocar as coisas em ordem e eliminar a bagunça , não se trata apenas de jogar coisas fora , mas sim de buscar a vida que você quer viver, a vida que você merece desfrutar. Isto também é verdade quando queremos perder peso: não se trata apenas de jogar alguns quilos fora , mas sim de tentar buscar a vida que desejamos, num corpo que nos faça sentir bem.

Para Peter Walsh, autor Best Seller nos USA, dietas não funcionam. Peter, que pode também ser visto no programa The Oprha Winfrey Show acredita que o segredo para conseguir perder peso é parar de preocupar- se com contagem de calorias e começar a focar em como, porque e aonde você come.Estive recentemente na 20ª conferência da NAPO , Associação Nacional de Profissionais de Organização nos USA. Eram quase 1000 pessoas no evento, sendo 90% do sexo feminino.

Apesar do alto índice de mulheres obesas nos USA, encontrei pouquíssimas “gordinhas” circulando por ali, um sinal talvez, de que a organização contribui mesmo para que tenhamos uma silhueta mais esbelta. Neste evento, Peter Walsh foi um dos palestrantes principais, e eu tive a oportunidade e a satisfação de um dia sentar na mesma mesa a seu lado para o jantar. Pude conversar um pouco com Peter sobre seu mais recente livro “Does This Clutter Make My But Look Fat?”, algo como: Será que esta bagunça está deixando meu traseiro mais gordo? , sem lançamento previsto para o Brasil.

Suas idéias sobre como a desorganização na vida das pessoas pode ter um impacto direto na forma como elas comem e lidam com sua própria saúde, são realmente muito interessantes e vem ao encontro de vários conceitos que temos defendido em nossos treinamentos.

Podemos detectar situações claras onde a desorganização pessoal reflete diretamente no seu peso:

Pular refeições faz você engordar, comer de forma apressada faz você engordar, comer na frente da TV porque a mesa de jantar está sem espaço faz você engordar, comer “junk food” por “falta de tempo” faz você engordar, pedir pizza à noite porque não se organizou para o supermercado, faz você engordar, manter roupas “largas” no armário faz você engordar, manter a despensa desorganizada faz você engordar. Na verdade eu poderia fazer uma lista de algumas páginas, descrevendo atitudes e hábitos, que podem em pouco tempo detonar com seus planos de viver de forma mais saudável.

A bagunça ou a desorganização à sua volta interfere na sua maneira de viver. Dificulta a respiração, dificulta a locomoção, dificulta que você enxergue de forma clara e impede que você fique focada e motivada. Você precisa organizar e limpar externamente, se quiser organizar e limpar- se internamente, obtendo um corpo que a faça sentir-se bem.

Pensando assim, não precisamos de muita análise para concluir porque a maioria das dietas termina em redundantes fracassos. A questão não está no método ou tipo de dieta que se utiliza, mas sim no fato de você organizar-se para segui-la, entender a importância e a qualidade daquilo que come e dar um sentido às suas refeições. Você deve estar consciente quanto à forma que quer viver e quanto ao corpo que deseja e tomar decisões coerentes. Dizer que não tem tempo de fazer exercícios, mas passar diariamente 2 horas na frente da TV ou na sala de bate papo no computador não parece uma atitude coerente, parece?

Outro ponto interessante a ser mencionado é a relação existente entre consumo, bagunça e quilinhos a mais. Nós consumimos (e gastamos) demais, acumulamos coisas demais e comemos (e bebemos) coisas demais.

Mesmo já estando difícil lidar com o acúmulo de coisas em nossas vidas ou com a falta de espaço em nossos armários, continuamos a comprar mais sapatos e camisas. Mesmo com nosso tempo escasso e pressionado, continuamos a assumir compromissos e responsabilidades. Da mesma forma, mesmo estando insatisfeitos com nossos corpos, continuamos a comer desordenada e inadequadamente.

Uma apresentação magnífica que fala sobre os riscos do consumo desenfreado, pode ser encontrada em www.storyofstuff.com , dura 20 minutos, está em inglês mas vale mesmo a pena. É assustador!

Dica: Alguns canais de TV a cabo, como o Futura, estão passando este filme já traduzido


Organizar sua vida x Alimentar-se melhor

  1. Organize sua casa, principalmente sua cozinha, sua geladeira e sua despensa
  2. Tenha um plano de alimentação e organize- se para fazer suas compras de acordo
  3. Organize-se no trabalho e tenha controle sobre seu tempo
  4. Organizar aonde, como e o que você vai comer, é o primeiro passo na direção de obter o seu corpo ideal
  5. Se você tem roupas que nem gosta muito, não usa ou não tem espaço para guardar, livre-se delas.
  6. Tenha claro qual é a sua meta para seu corpo. Se um alimento não atender a esta meta ou ao seu plano, não coma!
  7. A bagunça não é formada de um dia para outro e nem vai desaparecer num estalar de dedos.
  8. Ninguém engorda nem emagrece do dia para a noite.
  9. Se você está acumulando coisas que não usa por razões emocionais, tente entender por que. Medo de perder lembranças? Medo do futuro? Ganhou de presente? Sentimento de culpa?
  10. Viva no presente, não no passado ou futuro. Se você está comendo por razões emocionais, tente entender por que. Raiva? Desespero? Prazer? Medo?
  11. Concentre-se em aproveitar sua próxima refeição e não deixe que qualquer desejo falso a faça desistir.
  12. Se você não fizer da alimentação saudável um modo de vida, vai continuar engordando ou poluindo o seu corpo!
  13. Desfrute e celebre cada espaço que você organizar em sua casa ou onde trabalha. Isso vai ajudá-la a continuar em frente e alcançar suas metas.
  14. Desfrute e celebre cada refeição. Isso vai ajudá-la a relembrar que este momento pode proporcionar mais,além de apenas comida.
    Bem, na minha opinião, se você quiser emagrecer ou simplesmente seguir uma dieta mais saudável, vai precisar em princípio de duas únicas coisas: Atitude e um pouco de organização. Falaremos sobre isso em outro post.E aí? O que você acha de tudo isso?
Organize-se, você pode!
José Luiz S.Cunha
http://ozorganize.wordpress.com/

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